Primeiro foi o falsear dos dados de adesão à greve…(MS contabilizou os turno de N, M e T de 29 quando a greve começava só na T).
Antes tinha sido a falácia da recusa do SEP em aceitar aumentos de 17 e 20%...(Não se tratam de aumentos salariais mas de uma questão de justiça e equidade perante as outras classes profissionais nas mesmas condições).
A mais recente é a “utilização” do acordo com a APHA (sector privado) ….
O Ministério da Saúde sabe:
Os processos (público/privado) e seu enquadramento legal são distintos;
Que aquele acordo – CCT - regulamenta condições de trabalho importantes para os cerca de 3500 enfermeiros que trabalham nas 45 instituições pertencentes à APHP;
Que o SEP não concordou com as grelhas salariais que fazem parte do acordo e que são valores de referência mínima para a contratação de enfermeiros na APHP;
que aquele acordo é de revisão anual, incluindo a grelha salarial (http://www.sep.org.pt/).
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